Os caminhos escuros do tecto
Dezembro 17, 2007
Passo horas deitado percorrendo os caminhos escuros do tecto sem saber onde se encontra o sono.
Procuro horas a fio e dentro de mim onde se encontra a paz. Onde tudo se torna aquilo que estava destinado a ser.
É como se o Futuro fizesse parte do Passado e o Passado fizesse parte do Presente e que no fundo a vida é uma caminha inexorável num sentido que apesar de invisível sempre esteve lá.