A antítese do tema.
Agosto 10, 2014
Letargias purpúreas irradiam no esófago naufragado do caleidoscópio. Miasmas intempéries mergulham num genoma quântico. Salsugem rudimentar ferve na ânsia de um insecto paleolítico.
A antítese do tema será o titulo da metáfora.
Múltiplas são as facetas da favela milenar e no estetoscópio surgem estafilococos serenados pelas semifusas. Todos em uníssono ficam calados no vácuo obscuro da sua presença. Nunca ninguém duvidou da turquesa rubéola.
Tudo se resume ao folhado aberto de um cio escondido. Arbusto inguinal onde se gestam todas as formas do universo. Aperto este cardíaco e forma-se índigo até que na suplica síntese da sincope se dissolva em dissolutos.