Naquela manhã em que a morte fugiu de mim.
Junho 23, 2016
125. Houve um momento no futuro, em que sónia disse-me que só existo dentro de mim. Naquela manhã em que a morte fugiu de mim. E eu não me lembro sequer de ter tentado segui-la, procurá-la, chamá-la de longe. Nem sequer um tímido grito para que finalmente descobrisse onde me escondo. Que não se perdesse de mim e acabasse finalmente com este desespero de não saber quem sou eu. Afinal quem é este eu que existe dentro de mim?