O meu próprio inimigo.
Março 22, 2015
Vivo a cada momento como vento lacustre a beira mar. A água volta e revolta no espírito magnânimo deste território ficcional. Hoje irei viver o infinito esperar pela angústia que se me reserva.
Nada me irá persuadir a morrer inerte. Lutarei pelo espaço esquálido da honra infinita e superarei as forcas tectónicas do fracasso niilista.
Sempre contei com o desespero de ser eu mesmo. E chegarei ao objectivo celeste apesar de mim. De todos os seres deste mundo vivo na absoluta certeza de que sou o meu próprio inimigo.