05.01.16
Pegadas de Sangue.
Paulo José Martins
3.Nunca ninguém vem. Nunca ninguém chega e me salve. Ligo os bicos do fogão e
volto para o sofá deixando pegadas de sangue aqui e ali. Lentamente, o vapor se
mistura com o ar. Serpenteia sorrateiramente para dentro de mim.