As borboletas pousavam suavemente nos dedos de sónia. Conheciam o solene sabor da amizade. Batiam as asas num ritmo e a música surgia à beira-mar. Nós dois, as gaivotas e as borboletas cantavam músicas de cor e paixão.
Podíamos ficar ali para sempre. Dentro daquele quadro, enquanto sónia pincelava uma imagem de nós mesmos. Dentro do manuscrito podíamos viver como quiséssemos.
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