“rapaz que se perdeu dela.”
Junho 07, 2016
113. E, uma vez acabado há que recolher um balde vazio e uma lata de gasolina. Deitar a pilha de papéis e exorcizar toda a dor neles contidos, expurgando o delírio dos demónios que neles habitam, devolvendo a liberdade ao meus sentidos para que novamente, possam debruçar-se na realização de mais uma versão do “rapaz que se perdeu dela.”.