Síncope Etérea.
Agosto 09, 2015
Como me afogo nesse beijo solitário que me queima boca em arremessos de paixão. A pele eriçasse na antecipação de um novo toque e na penumbra de uns olhos fechados imagino-te nos meus braços para sempre.
Vogo na antecipação inerte de te beijar outra vez e na fantasia errónea a aniquilação lunar de viver nos teus braços.
Esse beijo doce e quente que na sofreguidão me exulta e exprime numa sincope etérea de uma paixão desmesurada.