12.05.16
Sofro porque nada faz sentido.
Paulo José Martins
95. Lentamente, o tempo se perde na maré insurreta da escrita. As palavras jorram como feridas abertas e o sangue coagula em tromboses de poesia. Sofro porque nada faz sentido.
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12.05.16
Paulo José Martins
95. Lentamente, o tempo se perde na maré insurreta da escrita. As palavras jorram como feridas abertas e o sangue coagula em tromboses de poesia. Sofro porque nada faz sentido.