28.06.16
Todos morremos na explosão.
Paulo José Martins
128. Todos os vidros estilhaçaram, implodiram, espelhos, molduras. Aspergiram o chão de pedacinhos cristalinos. As almas que me assolavam o espirito morreram. Todos morremos na explosão. Mas só alguns desapareceram da minha vida.