02.06.16
Vivo preso neste castelo de pesadelo.
Paulo José Martins
110. Vivo preso neste castelo de pesadelo sem saber como acordar. Sonho dentro do sonho e mistificado pela condição de que talvez consiga perfurar a membrana desta realidade. Criar uma personagem que me salve do desespero. Que me liberte da vontade constante de sobreviver ao suicídio literário.